Como sou feliz em lhe ver crescer, brincando e descobrindo! E em
lhe amar desmedidamente, para sempre!
Júlia, Julinha, minha
eterna e doce menina,
flor em botão que aos
poucos desabrocha,
cristal delicado que,
quando quer, vira rocha.
Seu nome, cheio de
juventude, lembra inverno,
ma você, de pleno
janeiro, é um verão inteiro
que brilha, salta e
mergulha no mais puro astral.
Juju, minha bailarina
que rodopia sozinha
entre histórias que
sua imaginação inventa,
contos de fadas e
pontos de interrogação.
Vá, filha, preencher
com ímpeto seu espaço
por tirolesas,
toboáguas e o que mais vier,
fazendo da própria
inocência o seu regaço.
Vá, filha, a vida é
linda e não tem ciência.
Viva-a, mas não tenha
pressa de crescer
e leve consigo os
seus sonhos de criança.
Poema: Nadja Bereicoa
Foto: Pixabay
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